Cirurgias bariátricas por Videolaparoscopia no HSDS

Uma nova modalidade da cirurgia bariátrica, a videolaparoscopia, agora passa a ser realizada em Videira. Menos invasiva do que a cirurgia tradicional, aonde o paciente chega a ter uma recuperação até 50% mais rápida, agora a moderna técnica é realidade para a cidade, facilitando em muito a vida dos pacientes, da família e dos médicos.

A cirurgia bariátrica é feita para reduzir o estômago, quando a obesidade chegou a um nível mais crítico. A vantagem de ela ser feita pela modalidade de videolaparoscopia é a menor agressão ao paciente, pois são feitos poucos e pequenos cortes e não precisa da cinta abdominal. Outro ganho importante é na recuperação, que é muito mais rápida e com um risco cirúrgico e pós-operatório infinitamente menor. Se antes o paciente precisava de até três meses para a recuperação completa, agora ele precisa apenas entre 15 e 30 dias. E por praxe, o paciente fica apenas 24 horas em observação na UTI.

A novidade chegou a Videira no início do mês de junho, quando foram realizadas quatro cirurgias no Hospital Salvatoriano Divino Salvador. Os pacientes já haviam sido previamente preparados para o procedimento, que também contou com o auxílio de médicos de fora. O resultado pós-operatório foi excelente e todos os pacientes tiveram uma recuperação superior ao esperado, sendo que dois deles tiveram alta antes mesmo do previsto.

O Dr. Rodrigo Pedrazzi, especialista em clínica e cirurgia geral e diretor técnico do HSDS, foi o responsável pela realização das primeiras cirurgias por videolaparoscopia em Videira e comenta a novidade: “é muito importante o ganho dessa cirurgia, não só para a classe médica, para os pacientes e hospital, mas também para o município e para toda a região, pois antes as pessoas tinham que ir pra fora fazer esse tipo de cirurgia, que é um procedimento delicado e o paciente precisa do acompanhamento familiar. Com a possibilidade de fazer aqui, estando em casa, o paciente fica muito mais confortável. Todo mundo vai ganhar com isso”.

No HSDS a estrutura física e tecnologia também é outro fator positivo, pois está à disposição do corpo clínico material de primeiro mundo, estando equiparado em equipamentos, materiais e profissionais a grandes centros.

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